Em posts anteriores comentei sobre a prestação de serviços e seus diversos complementos (qualidade no atendimento, comportamento do consumidor, dentre outros). Confesso que já tive algumas experiências de atendimento ruins (quem nunca?), mas nada tão chocante quanto o que vivenciei há duas semanas. Compartilharei, mas se preparem que vai ser um longo post!

Depois de um início de ano complicado, decidimos tirar férias em família. Aproveitamos que o meu irmão-recém-formado-da-Unicamp-eleito-melhor-da-turma (ele vai me brigar por ter escrito isso, mas tá tudo certo!) conseguiu um emprego em Pittsburgh, PA e resolvemos fazer uma roadtrip por aquelas áreas.

Alguns meses de antecipação e ansiedade depois, eis que chega o dia da viagem. Malas prontas, portas em automático, partiu. O voo era Manaus-Miami-Baltimore. Quando vi o horário da conexão em Miami, achei apertado por conta do processo de imigração e alfândega que é normalmente demorado. Contudo, se a empresa aérea disponibilizou essa opção imaginei que ela garantiria o processo. Ledo engano, o tempo entre um voo e outro era de 1h30, levamos 2horas para conseguir completar a maratona imigração e alfândega, ou seja, conexão perdida.